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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Pastoral da semana de 15 de julho de 2012


“E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa”
(Mateus 6: 5)
            Conta-se acerca de um ancião, cujas orações comoviam profundamente a congregação a que pertencia que, certa vez chegou à igreja numa noite muito fria de inverno. Apenas tinha-se sentado quando o pastor pediu que dirigisse a oração. Ele levantou-se com dignidade e disse para que todos ouvissem: “Irmão pastor, terá que me dispensar desta vez. Meu espírito está tão frio como meu corpo. Se eu tentasse orar neste momento, seria somente para agradar ao meu pastor e entreter o auditório. Por favor, peça a outro, que esteja no espírito da reunião, que ore e, quando estiver espiritualmente preparado, terei muito prazer em orar também”. Outro conto discorre sobre um fazendeiro; ele dizia que a sua grande dificuldade era o fato de que quando entrava no seu quarto para orar ser seguido por dois mil bois. Imagine-se o homem tentando orar, com os olhos meigos de dois mil bois fitos nele!
            A oração é o ato de falar com Deus e é o mais alto privilégio concedido ao homem. Jesus advoga a sinceridade na oração em público. Porque somos convidados precipitadamente a orar sem aviso prévio, há, muitas vezes, insinceridade na oração pública e, usar este grande privilégio para parecer religioso diante dos homens, é praticar hipocrisia.  
            Não há, nas Escrituras nenhuma condenação à oração pública ou a oração individual oferecida em lugar público. O que o Senhor condena aqui é a oração ostentosa, com a intenção de ser visto e honrado pelo povo, assim como levar deixar que as dificuldades da família, as desilusões, as provas, as enfermidades, os ódios, os prazeres etc, ocupem um lugar reservado para a comunhão com Deus.    “Feche a porta”, diz Jesus. Feche a porta da distração com pessoas e coisas e abra o coração àquele que “sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais”. A recompensa é a paz que excede todo o entendimento que guarda nosso coração e nossa mente em Cristo Jesus. Nele, toda paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

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