Tema Anual:

Tema Anual: " Bem- aventurança: Questão de Distinção, Percepção e Cuidado".
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Somos uma Igreja Reformada. Cremos no Deus Triúno que subsiste na pessoa do Pai e do Filho, e do Espírito Santo. Cremos a Inerância das Escrituras Sagradas. Pregamos a Mensagem de Jesus Cristo. Estamos situados à rua Araquem, Lote 6, Quadra 618 - Bangu- RJ;Tel:3337-3337

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

VIGÍLIA DE FIM DE ANO

O dia 31 de dezembro é o limiar do fim de um ano e o início de outro. É neste limite que programamos estarmos juntos para agradecer ao nosso Senhor por tudo quanto recebemos das suas poderosas mãos e consagrarmos nossas vidas perante o seu altar diante do novo ano que começa a despontar. Com Cristo, o nosso olhar deve ser prospectivo e confiante, sempre apoiado n’Ele que fez a promessa de estar conosco todos os dias. Neste encontro marcado toda a liderança eleita e/ou nomeada tomará posse e os membros serão investidos nos cargos respectivos. Após, participaremos da nossa ceia comunitária começando o ano de 2012 em plena comunhão com Deus e com os nossos irmãos, como a praxe da Igreja Primitiva. Não se ausente desse privilégio. Paz! 

PROGRAMAÇÃO DE NATAL

No próximo domingo já é Natal quando todos os cristãos comemoram o nascimento de Jesus, o Cristo de Deus. Nós estaremos celebrando este marcante evento com a celebração da Cantata de Natal Emanuel Chegou que será apresentada pelo conjunto Coral Lírio dos Vales. O Deus conosco será o tema de uma mensagem cantada que fala do Plano de Salvação e do amor de Deus. Venha e traga seus familiares e amigos, pois “A glória do Senhor já brilha sobre nós”!

PÉROLAS PARA O CORAÇÃO

“Ponha as primeiras coisas em primeiro lugar e teremos as segundas a seguir; ponha as segundas coisas em primeiro lugar e perderemos ambas”
(C. S. Lewis).

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Pastoral da semana de 18 de dezembro de 2011

VIVENDO TEMPOS DO ADVENTO!
Advento - Tempo de renovar a alegria de viver.

            O tema adotado neste ano de 2011 pela docência pastoral na Igreja Presbiteriana Jardim Colorado, reflete claramente o anseio de transmitir à Igreja a autêntica possibilidade de vivermos o realismo da vida abundante como as ovelhas do Supremo Pastor (Jo 10:10), que é o propósito do coração de Cristo.
            O nosso desafio é mantermos a bem-aventurança por adotarmos a Palavra de Deus com toda distinção, percepção e cuidado (Ap 1: 3), e sermos o alvo da compreensão do amor do Pai revelado em uma nação que espera por Cristo. Uma espera justificada, pois ainda que Cristo já veio ao mundo primeira vez como Salvador, ele mesmo prometeu que voltará; virá segunda vez para julgar os povos e para levar consigo a Sua Igreja. E ela precisa estar à sua espera; reformada, conformada, animada pelo reconhecimento do que Ele é e por tudo quanto já fez e continua a fazer.
            A missão de Cristo não foi somente para benefício dos Judeus, mas também para outros povos. Isso é provado pelo relato das mais autorizadas fontes do conhecimento da vida de Jesus - os quatro Evangelhos. Ali, na divindade e humanidade de Cristo estão revelados os seus atributos, e o propósito da sua encarnação em que a nossa adoção - um dos mais marcantes relatos à humanidade sobre a eficácia do plano de Deus - é prova. Uma vez feitos filhos por adoção, passamos também a ser herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo. Dos braços do Pai agora recebemos tamanho carinho e afeto que, diante de toda adversidade, podemos calmamente  clamar: Aba, Pai!
            Nossa felicidade e bem-aventurança, é ordem divina. Uma nação que vive o advento na perspectiva da parousia (que tem por significado a sua segunda vinda), é a nação que conhece o seu Redentor e sabe o quanto pode desfrutar da revelação do amor do Pai. Por esta razão é que não podemos  perder essa miragem. O Advento é tempo de renovar a alegria de viver, é tempo de pregar que Jesus vem, e com Ele, a salvação, o consolo, a bem-aventurança, a redenção...
            Em Cristo, graça e a paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

PÉROLAS PARA O CORAÇÃO

Vida Cristã!
“Será que um homem que ama o seu Senhor estaria disposto a ver Jesus vestindo uma coroa de espinhos, enquanto ele mesmo almeja uma coroa de louros? Haveria Jesus de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos? Não seja tão fútil em sua imaginação.Avalie o preço; e, se você não estiver disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou ao seu negócio e tire deles o máximo que puder, mas permita-me sussurrar em seus ouvidos: “Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”
(C. H. Spurgeon)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

DIA DA ESPOSA DE PASTOR!

Comemoramos o Dia da mulher do Pastor. Para algumas pessoas, algo sem qualquer justificativa. Particularmente, posso até dar razão a quem pense assim, pois sra que há vocação para ser mulher de pastor? Penso que Deus chamou as mulheres para serem o que são: mulheres. Com seu viço, seu fogo, seu riso, seu choro. Não importa se casaram com pastor ou com qualquer outro obreiro ou trabalhador. Não há uma vocação conjugada, uma sub-vocação. Deus chama as mulheres a cumprirem sua própria missão.
   Antes de serem esposas de pastor, tais mulheres são pessoas. Elas se determinam por si próprias. Não têm uma identidade em anexo às de seus maridos. São o que são, com todas as suas características. Não precisam de seus esposos pastores para se reconhecerem como indivíduos. São, por si só, a imagem do nosso Deus.
   Para mim, em especial, há motivos de celebração, mas, visualizo que mais do que comemorar o dia da esposa do pastor, há que se comemorar a mulher que ela é. A riqueza de suas particularidades. A profundidade de suas diferenças. O alcance de sua visão de mundo particular. O apoio em seu olhar, a orientação em seu silêncio. O fato de expressar a alma feminina dada por Deus.

Pastoral da semana de 11 de Dezembro de 2011

VIVENDO TEMPOS DO ADVENTO!
Advento - Tempo da Mensagem da Igreja Missionária.


            O realismo do Advento e sua liturgia com seus conteúdos, põem a Igreja em um tempo característico de expressões espirituais da espera e de esperança através da mensagem do Salvador. Preparando-nos para a festa de Natal, nós pensamos nos justos do Antigo Testamento que esperaram a primeira vinda do Messias. Lemos os oráculos dos profetas, cantamos os salmos Messiânicos e oramos. Não o fazemos, porém, de forma a nos colocar no lugar dos ante-passados bíblicos como se o Messias ainda não tivesse vindo, mas fazemo-lo para contemplar melhor o dom da salvação que nos foi trazido em Cristo.
            O Advento para nós é um tempo real. Nele podemos recitar com toda verdade a oração dos justos do AT e esperar o cumprimento das profecias porque estas ainda não se realizaram plenamente; se cumprirão com a segunda vinda do Senhor. Devemos esperar e prepararmo-nos para esta vinda. No tempo do Advento podemos colher atualizações que oferecem realismo à oração litúrgica e à participação da comunidade, pois a Igreja ora por um Advento pleno e definitivo, por uma vinda de Cristo para todos os povos da terra que ainda não conheceram o Messias ou não reconhecem a Cristo ainda como o único Salvador.
            Em um mundo marcado por guerras e contrastes, em comparação com as experiências do povo de Israel e as esperas messiânicas, as imagens utópicas da paz e da concórdia, se tornam reais na história da Igreja de hoje que possui a mensagem do Messias Libertador fundamentada em uma renovada consciência de que Deus não desdiz as suas promessas; das quais o Natal são primícias e confirmação preciosa.
            A espiritualidade do Advento resulta, assim, em espiritualidade comprometida no esforço que deve ser feito para recuperar a consciência de ser Igreja no mundo; e, para o mundo, ser reserva de esperança e de gozo. Mas, acima disso, ser Igreja para Cristo, Esposa vigilante na oração e exultante no louvor do Senhor que vem.
            Em Cristo, graça e paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Juntos!

"Não deixemos de congregar-nos como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima". Hb 10.25
Esta solene exortação do escritor aos hebreus neste verso refere-se à importância de nos congregarmos, pois, juntos, animamos uns aos outros e somos estimulados ao amor e às boas obras. Por valorizar esta prática, é que nossa igreja oferece a todos os seus membros e visitantes oportunidades de crescimento espiritual, não somente aos domingos, mas também durante toda a semana. Anote em sua agenda os dias e horários das nossas atividades, e venha congregar-se conosco!

PÉROLAS PARA O CORAÇÃO

Vida Cristã!
“A fé verdadeira é aquela que ouve a Palavra de Deus e descansa em Sua promessa.”
(João Calvino)
Pense sobre isso!

Pastoral da semana de 04 de outubro de 2011

VIVENDO TEMPOS DO ADVENTO!
Advento - A dupla vinda de Cristo


            À luz da liturgia da Igreja e de seus conteúdos podemos resumir algumas linhas do pensamento teológico e da vivência existencial deste tempo de graça. A teologia litúrgica do Advento se encaminha, nas duas linhas enunciadas pelo Calendário romano: a espera da Parusia, revivida com os textos messiânicos escatológicos do Antigo Testamento e a perspectiva de Natal que renova a memória de algumas destas promessas, já cumpridas, ainda que não definitivamente.
            O tema da espera é vivido na Igreja com a mesma oração que ressoava na assembléia cristã primitiva: o Marana-tha (Vem Senhor) ou Maran-athá (o Senhor vem) dos textos de Paulo (1 Co 16: 22) e do Apocalipse (Ap 22: 20), e hoje, em uma das aclamações da oração eucarística. Todo o Advento ressoa como um "Marana-thá" nas diferentes modulações que esta oração adquire nas preces da Igreja.
            A palavra do Antigo Testamento convida a repetir na vida a espera dos justos que aguardavam o Messias. A certeza da vinda de Cristo na carne estimula a renovar a espera da última aparição gloriosa na qual as promessas messiânicas terão total cumprimento já que até hoje se cumpriram só parcialmente. O primeiro prefácio de Advento canta esplendidamente esta complexa, mas verdadeira realidade da vida cristã.
            O tema da espera do Messias e a comemoração da preparação para este acontecimento salvífico atinge o auge nos dias que precedem o Natal. A Igreja se sente submersa na leitura profética dos oráculos messiânicos. O Advento é, pois, como uma intensa e concreta celebração da longa espera na história da salvação, como o descortinar do mistério de Cristo presente em cada página do AT, do Gênesis até os últimos livros Sapienciais. É viver a história passada voltada e orientada para o Cristo prometido no AT com a proposta de lermos a nossa história como uma espera do Cristo que vem.
            Hoje na Igreja, Advento é como um redescobrir a centralidade de Cristo na história da salvação. Recordam-se seus títulos messiânicos através das leituras bíblicas e das antífonas: Messias, Libertador, Salvador, Esperado das nações, Anunciado pelos profetas... Em seus títulos e funções o Cristo, revelado pelo Pai, é o personagem central, a flecha do arco de uma história, a história da salvação.     Em Cristo, graça e paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Pastoral da semana de 27 de Novembro de 2011

VIVENDO TEMPOS DO ADVENTO!
“Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus...” (Mt 1: 21)


            Hoje, pelo calendário litúrgico, é o primeiro domingo do Advento de nosso Senhor Jesus Cristo. Mais um ano, mais uma oportunidade. A nossa vida é sempre um recomeçar, graças a Deus!  Por Cristo, sempre nos é aberta a porta à uma oportunidade de mudança que vem do seu coração bondoso e compassivo. Por isso, podemos dizer que a nossa vida é um Advento contínuo.
            Advento significa a vinda de Cristo na encarnação, quando ele se tornou um ser humano. Ele é o Messias, o Salvador do mundo. No velho testamento, Deus falou de como ele enviaria o Messias para salvar seu povo, para fazer tudo certo e para destruir o mal. Os judeus ansiavam pela vinda do herói judeu, mas rejeitaram Jesus Cristo porque eles esperavam alguém diferente. Em vez de um soldado, Jesus era um servo. Em vez de ser um rei poderoso, Jesus não ostentava nenhuma riqueza; Jesus não nasceu em nenhum palácio, mas em uma manjedoura, viveu entre nós com humildade e morreu em uma cruz. Os judeus não reconheceram o plano de Deus para Jesus como o Messias, mas Jesus, ainda assim, é o salvador daqueles que acreditam nele e o recebem no coração com fé. Ele ressuscitou e agora governa acima dos céus.
            Olhemos para o alto mirando o céu, mas, com os pés bem firmados na terra, vivamos o presente considerando o passado e, projetando o futuro, vejamos que Deus quer habitar conosco, quer fazer parte da nossa casa, possuir a nossa residência; quer conviver conosco em todos os ambientes onde nos encontrarmos. Vivamos, pois, a expectativa de como crianças, isto é, de modo singelo e puro alcançarmos a verdadeira razão de viver que é a nossa nova vida em união com o Deus que também se fez menino, manifestando na comunhão com o Pai uma vida santa com humildade, simplicidade, obediência, atenção, amor…
            O nascimento de Jesus foi prometido desde a eternidade, e o seu nascimento, um milagre. A mensagem central que o Natal para nós é a oferta da graça e do perdão; o presente da Salvação N’Ele.
            Em Jesus Cristo, graça e paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

PÉROLAS PARA O CORAÇÃO

O amor em Cristo!
“Se os que buscam o Senhor são bem-aventurados, o que dizer daqueles que realmente habitam com ele ...” (C. H. Spurgeon - O Alfabeto de Ouro, p. 14)       
 Pense sobre isso!

Pastoral da semana de 20 de Novembro de 2011

VIVENDO TEMPOS DE GRATIDÃO!
“Porque escolhi e santifiquei esta casa, para que nela esteja o meu nome perpetuamente; nela, estarão fixos os meus olhos e o meu coração todos os dias”
(2 Cr 7: 16)

            Em 20 de novembro de 2004, isto é, há sete anos passados, a Igreja Presbiteriana Jardim Colorado foi organizada aqui neste local. Era um tempo de muita expectativa pelo que haveríamos de ser, pois os pré-requisitos da Congregação para organização em Igreja, prenunciavam as qualidades: “1) Que a Congregação de Jardim Colorado já é dotada de pessoas capacitadas para o exercício do governo, isto é, para serem eleitos Oficiais, pois já existem dois Diáconos e um Presbítero que fazem parte da Congregação e são Oficiais na Igreja Presbiteriana em Realengo, que juntamente com outros 06 irmãos amadurecidos na fé que possibilitam a formação de um quadro completo de Oficiais; 2) Que a Congregação de Jardim Colorado já tem uma Sociedade Auxiliadora Feminina composta de vinte sócias, com diretoria eleita e funcionando há mais de 5 anos; 3) Que a mesma Congregação organizou uma União Presbiteriana de Homens composta de 11 sócios, com diretoria eleita e funcionando há mais de 5 anos, sendo estes ativos nos trabalhos da Federação de Homens; 4) Que, além destas sociedades solidamente instituídas, a Congregação de Jardim Colorado tem uma União de Mocidade Presbiteriana composta de 11 sócios, com diretoria eleita; uma União Presbiteriana de Adolescentes composta de 11 sócios, com diretoria eleita; e um Departamento Infantil sólido, constituído pelos filhos dos crentes e outras crianças da localidade; 5) Que há sustentabilidade para o trabalho, já que a Congregação tem dizimistas fiéis, chegando a sua arrecadação a uma boa média entre dízimos e ofertas alçadas; 6) Que existe uma casa pastoral adquirida com a contribuição e fé da própria comunidade; 7) Que o número considerável de famílias (35 no total), demonstra solidez, engajamento e bons frutos, sendo a Congregação formada de famílias inteiras e seus filhos; 8) Que a Congregação de Jardim Colorado é uma comunidade em franco crescimento”.   
            Hoje, quando completamos sete anos como Igreja organizada, devemos analisar os argumentos acima e, de acordo com a Palavra bíblica em epígrafe, lançar o nosso olhar em três direções: 1. Para o passado - onde não devemos estacionar (que reflete o anúncio divino do que deveríamos ser); 2) Para o presente - onde estamos (que ilumina hoje a profecia do passado); 3) Para o futuro - para onde avançamos (que reflete a nossa confiança naquele que fez a promessa).
            Sob os olhos, e no coração santo de Cristo, graça e paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O amor em Cristo!

“Meu ânimo está alegre demais para que eu pudesse ser visceralmente inimigo de alguém.”
(Martinho Lutero)
Quem está pessoalmente repleto de alegria gosta de causar alegria também a outros, gosta de repartir, gosta de abrir mão de reivindicações e direitos. Pense sobre isso!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Pastoral da semana de 13 de novembro de 2011

VIVENDO TEMPOS DE GRATIDÃO!
... pela graça e pela paz que Cristo nos concede no nosso viver.


            No primeiro capítulo da segunda Carta de Pedro, ele chama à atenção para o fato de que o Senhor concede gratuitamente tudo o que é preciso para os cristãos permanecerem firmes e atuantes na conformação de suas vidas com o evangelho do Mestre em todas ocasiões. A sua expressão é: “Visto como, pelo seu divino poder, nos tem sido doadas todas as cousas que conduzem à vida e à piedade... (v. 3).
            O termo “vida” aqui, significa o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado; da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente; vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos  que permanecerão para sempre; para “piedade”, o significado é ser reverente; agir reverentemente em relação a Deus, nação, e a todos a quem respeito e reverência são  devidos. Para a compreensão da presença de Cristo em suas vidas, o apóstolo os saúda com “graça e paz”, lembrando-os mais adiante que estas preciosas e mui grandes promessas de Deus em Cristo hão de ser sempre derramadas sobre os seus filhos; graça (Salmo 89: 28) e paz (Isaías 9: 6, 7)!
            Esses atributos divinais são os instrumentos que nos fortalece para prosseguirmos nesta vida fielmente sem abalos por causa das adversidades normais da vida, pois a graça e a paz que recebemos nos tornam co-participantes da natureza divina. Cristo é quem vive em nós; o nosso viver é em nome do Senhor Jesus, e a nossa motivação interior substitui normas externas. Regras externas, mesmo quando boas, não são adequadas para todas as situações: a "regra" do Cristo que habita o cristão é a única orientação suficiente.
            Assim o Senhorio de Cristo se expressa no todo da nossa vida e implica não apenas em um modo de conduta, mas numa atitude para com a própria vida. No protocolo da nossa salvação, reconhecido até mesmo em uma simples saudação, a graça sempre precede a paz. A primeira é a base e fundamento da última; essa ordem não pode ser mudada. Nenhum homem pode ter paz se previamente não experimentar a graça de Jesus, o nosso Salvador.  Nossas atitudes, refletindo conscientemente a graça e a paz de Cristo, se transformam em um ato de ação de graças.
            Em Cristo, graça e paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O amor em Cristo!

Devemos aprender d’Ele (Cristo) o que significa o amor e o que é o verdadeiro bem-estar. O amor é fazer tudo o que for necessário para ajudar os outros a verem e experimentarem a glória de Deus em Cristo para todo o sempre.
(John Piper)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Pastoral da semana de 06 de Novembro de 2011

VIVENDO TEMPOS DE GRATIDÃO!
“E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2 Co 3: 18)

            Expõe o Rev. Hernandes Dias Lopes que no jogo da vida, o ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus e para a glória do Pai, sofreu uma profunda e desesperadora derrota no Éden. Adão pecou, e com ele caiu toda a raça humana. O Diabo, com a sua astúcia, induziu o homem a pecar contra Deus. Um grande abismo separou ambos. O pecado arruinou e separou o ser humano de Deus, de si, do próximo e da própria natureza.
            Sobre a fachada do templo humano, podíamos ler a inscrição: “Aqui Deus habita”. Mas o pecado imergiu o homem num rio de trevas. A glória desapareceu. As lâmpadas do templo se apagaram. O altar ficou em ruínas. O candelabro de ouro foi abandonado. O doce incenso foi trocado por um odor fétido. A casa de oração tornou-se covil de salteadores. “Icabode” podia ser lido em suas ruínas.
            No entanto, apesar da goleada que o ser humano estava sofrendo no jogo da vida, Deus não desistiu do homem. Entrou em campo para virar o placar e garantir a ele uma vitória consagradora. Ele desceu para salvá-lo. O próprio Deus desceu até nós na pessoa de seu Filho. Cristo morreu por nós. Agora o Espírito de Deus habita em nós. Hoje somos um templo restaurado.
            Quando simplesmente concentramos o olhar no mundo em que vivemos, podemos desanimar com facilidade. Observamos tanto as coisas ao redor que esquecemos nosso destino. Afinal, a trilha da vida é repleta de sombras, vales e dificuldades. Perigos e decepções nos cercam a cada passo, e dificuldades espreitam o nosso caminhar. Precisamos de uma âncora firme, de um direcionamento seguro, de conforto ao nosso coração e de alegria na vida cristã. Por isso precisamos nos lembrar que o nosso curso é supervisionado pelo Senhor da Glória. Temos um alvo e um objetivo traçado por Deus, e o destino que nos espera é construído em seu amor e cuidado onipotente - afiança o contemporâneo Pb. Solano Portela.
            Somos habitação do Deus vivo. Aquele que nem os céus dos céus podem contê-lo, o Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, este habita plenamente no santuário do nosso corpo. As ruínas ficaram para trás, agora o nosso destino é o céu, é a glória. É ele quem nos garante. A ele, toda glória, todo louvor, toda a nossa gratidão! Em Cristo, Paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Quanto amo a tua lei - Sl 119: 97

Os que amam a Santa Palavra de Deus são bem-aventurados, porque são preservados de contaminação, porque se tornam santos na prática e (são) guiados a ir a Deus sincera e intensamente. É evidente que se deve desejar um viver santo, porque é isso que Deus ordena; por isso a alma pia ora por este viver santo e sente que seu conforto e coragem devem depender de sua obtenção .
(C. H. Spurgeon)      

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CADA MANHÃ, UM RENOVAR PELA PALAVRA “Antecipo-me ao alvorecer do dia e clamo; na tua palavra, espero confiante” (Sl 119: 147)

O bom começo já é meio triunfo! Começar o dia com a idéia veraz de gozar da bem-aventurança divina é importante além de toda medida. Tudo quanto é digno de ser feito, deve ser feito com diligência, por isso o  salmista se levanta antes que o sol nasça; antes que o orvalho comece a secar-se da relva, sua oração é feita ao Senhor. A promessa da grandiosidade da bênção de Deus para a vida daqueles que o amam e esperam nele é impossível de ser medida, tamanha a extensão do seu amor por seus filhos (cf. Is 64: 4; 1 Co 2: 9), e a esperança é um meio poderoso  para nosso fortalecimento em oração (Quem oraria se não tivesse esperança de que Deus o ouve? Ou, quem não oraria quando nutre firme esperança de um bendito resultado de seus rogos?).
            A esperança do salmista está posta na Palavra de Deus; e esta é uma âncora segura, porque Deus é veraz, e em hipótese alguma recuaria da sua promessa, ou alteraria aquilo que foi emitido por seus lábios. Quem é diligente em esperar na Palavra do Senhor jamais se verá destituído de esperança. Tal argumento consiste em que Deus, havendo nos dado a graça de esperarmos, jamais nos desapontará nessa espera. Se esperamos na sua Palavra, temos a base infalível sobra a qual edificar. A palavra deve nos levar além de nossas necessidades percebidas para nossas necessidades reais, e libertar-nos do hábito de nos enxergar por meio de imagens sedutoras criadas nas nossas mentes ou através das prioridades disseminadas na cultura massificada. Só pela luz da verdade de Deus que nós nos entendemos corretamente e abrimos os olhos para a provisão divina.
            A sincera comunhão com Deus se desfruta através do amor à sua Palavra que é a maneira de ele comunicar-se com a alma humana através do Espírito Santo. Os que amam a santa Palavra de Deus são felizes porque são preservados da contaminação e são guiados a um viver agradável na sua presença. Tendo como parâmetro o homem, que começou sendo bem-aventurado em sua inocência no Éden, a raça caída que almeja ser bem-aventurada de novo, deve encontrar a bem-venturança no mesmo ponto onde a perdeu no princípio, ou seja, na conformação com a Palavra do seu Deus.
            Paz em Cristo!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

PÉROLAS PARA O CORAÇÃO

“Convém que ele cresça e que eu diminua” (João 3.30)
Na infância somos ensinados a receber aplausos pelas primeiras palavras, passos, sorrisos e caretas que divertem a todos. Assim crescemos, e com o tempo o reconhecimento deixa de ser algo tão constante. Destacar-se no meio de tantas pessoas torna-se tarefa extremamente desgastante. O reconhecimento se traduz em notas altas na escola e o famoso vestibular. Na vida profissional os títulos e prêmios na parede completam o ciclo que se iniciou na infância. Muitos traumas surgem no coração de quem vive atrás do aplauso eterno daqueles que o cercam. A sede pelo reconhecimento do outro pode levar à desidratação da alma. João Batista lançou toda luz sobre Cristo quando compararam seu ministério com o de Jesus. Ele nos ensinou a fonte de uma alma completamente leve e livre de todo e qualquer trauma existencial ou armadilha egocêntrica! A Deus toda glória!
(Devocionário “A Jornada”)

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Novidades! RESTAURAÇÃO DA IPJC:


Neste mês nossa Igreja está ainda mais bonita, e o nosso templo está ganhando um presente: a pintura  interna. O reparo do teto para estancar o vazamento e a pintura da parte interior do templo foi o passo inicial das obras de restauração da nossa querida Igreja. 

 Em breve teremos mais uma sala disponível para a EBD, depois trabalharemos a fachada, a calçada e o jardim da Igreja.  Há muita obra a ser feita com os recursos que virão da parte de Deus. Com fé e gratidão a Deus pela vida fiel dos irmãos que têm contribuindo voluntariamente, prosseguiremos no propósito de alcançar restauração de vidas e do prédio da nossa amada Igreja Presbiteriana Jardim Colorado.“Desde que os chefes se puseram à frente de Israel, e o povo se ofereceu voluntariamente, bendizei ao Senhor”. (Jz 5: 2)

Se você quiser e puder contribuir conosco, entre em contato.

Veja as fotos dos nossos queridos colaboradores na melhoria:










GRATIDÃO: O  Conselho da IPJC na pessoa do Pr. Castorino agradece a Deus e aos irmãos Cleudione Barbosa, Cristiano de Jesus, Elias Cavalcanti, Daniel Silva e Elza Barbosa pelo prestimoso e dedicado trabalho ofertado durante a semana aqui na IPJC. O Senhor lhes retribua amorosamente com as bênçãos celestiais!

Pastoral da semana de 23 de outubro de 2011

UMA VISÃO MODIFICADA ATRAVÉS DA REFORMA!
“Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem ”
(Jó 42: 5)


            Jó era um homem íntegro e reto, temente a Deus e se desviava do mal. Era rico e se destacava como maior entre todos os do Oriente (Jó 1: 1-3). Muitas deveriam ser as suas experiências. Pela influência que ele exercia não só na família, mas também no meio social, é presumível que muitas pessoas iam ter com ele para conversas, aconselhamentos etc.  Mesmo quando ele foi acometido de todos os males relatados na Bíblia, o encontramos em constante diálogo com seus amigos que ao seu redor tentavam consolá-lo. Mas, em meio ao sofrimento foi preciso Jó silenciar diante de Deus para ouvir e compreender o que os seus olhos ainda não tinham captado. Como no dizer de João da Cruz (sec. XVI) foi preciso Jó passar pela “noite escura da alma”.
            E, na realidade da nossa peregrinação, a “noite escura” para a qual João da Cruz nos chama à compreensão não é algo mau ou destrutivo. Pelo contrário, pode ser uma experiência cuja finalidade é a glória de Deus. Quando somos atraídos para uma escura noite da alma, muitas vezes somos tentados a culpar todo o mundo e todas as coisas por nosso entorpecimento interior e procuramos livrar-nos dela. O pregador é maçante. O cântico dos hinos é fraco. Talvez comecemos a andar por aí à procura de outra igreja ou de uma experiência que nos dê “arrepios espirituais”. Esse é um grave engano. É preciso reconhecer a noite escura pelo que ela é. Ser agradecido porque Deus nos está amorosamente desviando de toda distração, de modo que possamos vê-lo. Em vez de se ridicularizar e brigar, acalme-se e espere.
            Se sobrevier épocas de aflição interior, em primeiro lugar não leve em consideração o conselho de “amigos” bem-intencionados, porém espiritualmente superficiais. Eles não entendem o que está acontecendo. Nossa época é de tão flagrante ignorância espiritual que não é recomendável aceitar orientações de quem vive sem profunda intimidade e conhecimento de Deus. Faça como Jó, busque respostas do Senhor; não tente explicar nem justificar nada. Deus é o justificador; entregue seu caso a ele. Mantenha no coração um profundo, interior e atencioso silêncio porque é assim que ouvimos doce a voz do nosso Senhor, e desfrute do conhecimento do Mestre. Em Cristo, Graça e Paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Pastoral da semana de 2 de outubro de 2011


Na mudança de natureza, a expressão do amor do Pai!


            João relata no capítulo 3 do evangelho, o encontro de Nicodemos com aquele que lhe fala sobre o novo nascimento - Jesus! A referência de Cristo ao renascimento compreende o ato simbólico do batismo com água e o ato de fé do batismo com o Espírito Santo. No preâmbulo do encontro destes dois Mestres, Jesus estabelece a grande diferença entre carne e espírito, entre nascimento por intermédio da matéria, e o nascimento por intermédio da ação do Espírito de Deus.
            De fato, recebemos um corpo material para que fosse permitido ao nosso espírito humano sobreviver nessa dimensão e interagir com todas as situações do mundo em que vivemos; com suas alegrias, realizações e frustrações, tristezas e ganhos, perdas e vitórias, mas com excelente oportunidade de, porém, encontrar forças para glorificar o Senhor. Há, contudo, necessidade do retorno do espírito humano à dimensão do divino, à esfera onde Deus habita, e de onde havia vindo para a dimensão material. Ao final de sua jornada, a alma anseia por voltar a Casa Paterna. Neste curto período de existência na presente dimensão, é necessário renascer, afirma Jesus, já que na carne não é possível entrar no Reino de Deus.  Fica, pois, claro que o Reino dos Céus começa aqui ainda nesta dimensão, ainda que não em sua plenitude, mas com muitas das características do que viremos a ser quando na presença do Senhor, na Eternidade.
            O início do processo de conversão (mudança de constituição orgânica e espiritual) se dá pela fé. Não pela lógica, mas pela fé, somente. É com o coração e não com a mente que confessamos que cremos em Jesus como Senhor e Salvador, como o Filho do Deus Unigênito, como irmão e amigo, aquele que pode nos levar à presença de Deus, como o que pode iniciar e finalizar o processo de restauração da mente, do corpo e do espírito. É somente pelo Espírito de Deus que este restaurar de personalidade pode acontecer. Já não é mais a velha criatura, descendente de Adão, mas a nova criação, descente de Cristo, nosso irmão e herdeiro do amor e do carinho de Deus Pai.
            O texto cita ainda um dos mais belos versículos da Bíblia: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (v. 16). E é nesta certeza que caminhamos com Jesus, em direção a plenitude do Reino da Luz. Bendito seja Deus!    
            Graça e Paz seja ministrada ao seu coração!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

PÉROLAS PARA O CORAÇÃO


Continuação do texto: O uso da palavra “Amém” (Presb. Paulo Stork):
A Igreja Cristã (NT)
            É com o “Amém” que as orações, as doxologias (fórmula usada no AT para exprimir louvor à Deus) e as bênçãos que encontramos nas epístolas terminam. Também é com o “Amém” que encontramos os anjos louvando a Deus em Apocalipse 7.11-12. “Amém” é, portanto, uma das palavras mais significativas da nossa fé cristã. Devemos usá-la como expressão de nossa obediência a Deus e às suas ordens, como modo de revelar nossa submissão e aceitação à sua disciplina, quando necessário, e como manifestação do nosso desejo de ver a sua vontade sendo feita e o seu reino sendo conhecido em todo o mundo. Não é uma palavra para ser usada de modo mecânico ou inconseqüente, como muitas vezes acontece, sem que se tome consciência do que ela significa ou do que se está dizendo. Tomemos cuidado. Não usemos esta palavra como alguns que dizendo: “Amém?” (cumprimentam à Igreja); ou os que dizem: “Amém!” (para confirmar se os irmãos encontraram uma passagem bíblica ou para confirmar se entenderam algo que foi dito).

terça-feira, 27 de setembro de 2011

PÉROLAS PARA O CORAÇÃO


O uso da palavra “Amém” (Presb. Paulo Stork):
            Hoje em dia estamos deixando de lado o real significado da palavra “amém” durante os cultos e até mesmo em programações sociais, onde esta palavra é proferida e solicitada sem o menor cuidado. Segundo o professor rev. José A. Vieira, “Amém” no AT é uma palavra hebraica que significa “verdadeiramente”. Ela é derivada de um verbo que significa “ser firme” ou “ser verdadeiro”. Ela é usada na Bíblia também como modo de expressar um desejo, fazer ou confirmar uma afirmação, aceitar a validade de uma maldição, fazer um juramento ou ainda para juntar-se a alguém em um cântico de louvor ou doxologia. Em Jeremias 28:5-6, diz: “Amém! Assim faça o SENHOR; confirme o SENHOR as tuas palavras, com que profetizaste, e torne ele a trazer da Babilônia a este lugar os utensílios da Casa do SENHOR e todos os exilados”.
continuaremos ...