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Tema Anual: " Bem- aventurança: Questão de Distinção, Percepção e Cuidado".
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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
Somos uma Igreja Reformada. Cremos no Deus Triúno que subsiste na pessoa do Pai e do Filho, e do Espírito Santo. Cremos a Inerância das Escrituras Sagradas. Pregamos a Mensagem de Jesus Cristo. Estamos situados à rua Araquem, Lote 6, Quadra 618 - Bangu- RJ;Tel:3337-3337

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CADA MANHÃ, UM RENOVAR PELA PALAVRA “Antecipo-me ao alvorecer do dia e clamo; na tua palavra, espero confiante” (Sl 119: 147)

O bom começo já é meio triunfo! Começar o dia com a idéia veraz de gozar da bem-aventurança divina é importante além de toda medida. Tudo quanto é digno de ser feito, deve ser feito com diligência, por isso o  salmista se levanta antes que o sol nasça; antes que o orvalho comece a secar-se da relva, sua oração é feita ao Senhor. A promessa da grandiosidade da bênção de Deus para a vida daqueles que o amam e esperam nele é impossível de ser medida, tamanha a extensão do seu amor por seus filhos (cf. Is 64: 4; 1 Co 2: 9), e a esperança é um meio poderoso  para nosso fortalecimento em oração (Quem oraria se não tivesse esperança de que Deus o ouve? Ou, quem não oraria quando nutre firme esperança de um bendito resultado de seus rogos?).
            A esperança do salmista está posta na Palavra de Deus; e esta é uma âncora segura, porque Deus é veraz, e em hipótese alguma recuaria da sua promessa, ou alteraria aquilo que foi emitido por seus lábios. Quem é diligente em esperar na Palavra do Senhor jamais se verá destituído de esperança. Tal argumento consiste em que Deus, havendo nos dado a graça de esperarmos, jamais nos desapontará nessa espera. Se esperamos na sua Palavra, temos a base infalível sobra a qual edificar. A palavra deve nos levar além de nossas necessidades percebidas para nossas necessidades reais, e libertar-nos do hábito de nos enxergar por meio de imagens sedutoras criadas nas nossas mentes ou através das prioridades disseminadas na cultura massificada. Só pela luz da verdade de Deus que nós nos entendemos corretamente e abrimos os olhos para a provisão divina.
            A sincera comunhão com Deus se desfruta através do amor à sua Palavra que é a maneira de ele comunicar-se com a alma humana através do Espírito Santo. Os que amam a santa Palavra de Deus são felizes porque são preservados da contaminação e são guiados a um viver agradável na sua presença. Tendo como parâmetro o homem, que começou sendo bem-aventurado em sua inocência no Éden, a raça caída que almeja ser bem-aventurada de novo, deve encontrar a bem-venturança no mesmo ponto onde a perdeu no princípio, ou seja, na conformação com a Palavra do seu Deus.
            Paz em Cristo!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

PÉROLAS PARA O CORAÇÃO

“Convém que ele cresça e que eu diminua” (João 3.30)
Na infância somos ensinados a receber aplausos pelas primeiras palavras, passos, sorrisos e caretas que divertem a todos. Assim crescemos, e com o tempo o reconhecimento deixa de ser algo tão constante. Destacar-se no meio de tantas pessoas torna-se tarefa extremamente desgastante. O reconhecimento se traduz em notas altas na escola e o famoso vestibular. Na vida profissional os títulos e prêmios na parede completam o ciclo que se iniciou na infância. Muitos traumas surgem no coração de quem vive atrás do aplauso eterno daqueles que o cercam. A sede pelo reconhecimento do outro pode levar à desidratação da alma. João Batista lançou toda luz sobre Cristo quando compararam seu ministério com o de Jesus. Ele nos ensinou a fonte de uma alma completamente leve e livre de todo e qualquer trauma existencial ou armadilha egocêntrica! A Deus toda glória!
(Devocionário “A Jornada”)

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Novidades! RESTAURAÇÃO DA IPJC:


Neste mês nossa Igreja está ainda mais bonita, e o nosso templo está ganhando um presente: a pintura  interna. O reparo do teto para estancar o vazamento e a pintura da parte interior do templo foi o passo inicial das obras de restauração da nossa querida Igreja. 

 Em breve teremos mais uma sala disponível para a EBD, depois trabalharemos a fachada, a calçada e o jardim da Igreja.  Há muita obra a ser feita com os recursos que virão da parte de Deus. Com fé e gratidão a Deus pela vida fiel dos irmãos que têm contribuindo voluntariamente, prosseguiremos no propósito de alcançar restauração de vidas e do prédio da nossa amada Igreja Presbiteriana Jardim Colorado.“Desde que os chefes se puseram à frente de Israel, e o povo se ofereceu voluntariamente, bendizei ao Senhor”. (Jz 5: 2)

Se você quiser e puder contribuir conosco, entre em contato.

Veja as fotos dos nossos queridos colaboradores na melhoria:










GRATIDÃO: O  Conselho da IPJC na pessoa do Pr. Castorino agradece a Deus e aos irmãos Cleudione Barbosa, Cristiano de Jesus, Elias Cavalcanti, Daniel Silva e Elza Barbosa pelo prestimoso e dedicado trabalho ofertado durante a semana aqui na IPJC. O Senhor lhes retribua amorosamente com as bênçãos celestiais!

Pastoral da semana de 23 de outubro de 2011

UMA VISÃO MODIFICADA ATRAVÉS DA REFORMA!
“Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem ”
(Jó 42: 5)


            Jó era um homem íntegro e reto, temente a Deus e se desviava do mal. Era rico e se destacava como maior entre todos os do Oriente (Jó 1: 1-3). Muitas deveriam ser as suas experiências. Pela influência que ele exercia não só na família, mas também no meio social, é presumível que muitas pessoas iam ter com ele para conversas, aconselhamentos etc.  Mesmo quando ele foi acometido de todos os males relatados na Bíblia, o encontramos em constante diálogo com seus amigos que ao seu redor tentavam consolá-lo. Mas, em meio ao sofrimento foi preciso Jó silenciar diante de Deus para ouvir e compreender o que os seus olhos ainda não tinham captado. Como no dizer de João da Cruz (sec. XVI) foi preciso Jó passar pela “noite escura da alma”.
            E, na realidade da nossa peregrinação, a “noite escura” para a qual João da Cruz nos chama à compreensão não é algo mau ou destrutivo. Pelo contrário, pode ser uma experiência cuja finalidade é a glória de Deus. Quando somos atraídos para uma escura noite da alma, muitas vezes somos tentados a culpar todo o mundo e todas as coisas por nosso entorpecimento interior e procuramos livrar-nos dela. O pregador é maçante. O cântico dos hinos é fraco. Talvez comecemos a andar por aí à procura de outra igreja ou de uma experiência que nos dê “arrepios espirituais”. Esse é um grave engano. É preciso reconhecer a noite escura pelo que ela é. Ser agradecido porque Deus nos está amorosamente desviando de toda distração, de modo que possamos vê-lo. Em vez de se ridicularizar e brigar, acalme-se e espere.
            Se sobrevier épocas de aflição interior, em primeiro lugar não leve em consideração o conselho de “amigos” bem-intencionados, porém espiritualmente superficiais. Eles não entendem o que está acontecendo. Nossa época é de tão flagrante ignorância espiritual que não é recomendável aceitar orientações de quem vive sem profunda intimidade e conhecimento de Deus. Faça como Jó, busque respostas do Senhor; não tente explicar nem justificar nada. Deus é o justificador; entregue seu caso a ele. Mantenha no coração um profundo, interior e atencioso silêncio porque é assim que ouvimos doce a voz do nosso Senhor, e desfrute do conhecimento do Mestre. Em Cristo, Graça e Paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Pastoral da semana de 2 de outubro de 2011


Na mudança de natureza, a expressão do amor do Pai!


            João relata no capítulo 3 do evangelho, o encontro de Nicodemos com aquele que lhe fala sobre o novo nascimento - Jesus! A referência de Cristo ao renascimento compreende o ato simbólico do batismo com água e o ato de fé do batismo com o Espírito Santo. No preâmbulo do encontro destes dois Mestres, Jesus estabelece a grande diferença entre carne e espírito, entre nascimento por intermédio da matéria, e o nascimento por intermédio da ação do Espírito de Deus.
            De fato, recebemos um corpo material para que fosse permitido ao nosso espírito humano sobreviver nessa dimensão e interagir com todas as situações do mundo em que vivemos; com suas alegrias, realizações e frustrações, tristezas e ganhos, perdas e vitórias, mas com excelente oportunidade de, porém, encontrar forças para glorificar o Senhor. Há, contudo, necessidade do retorno do espírito humano à dimensão do divino, à esfera onde Deus habita, e de onde havia vindo para a dimensão material. Ao final de sua jornada, a alma anseia por voltar a Casa Paterna. Neste curto período de existência na presente dimensão, é necessário renascer, afirma Jesus, já que na carne não é possível entrar no Reino de Deus.  Fica, pois, claro que o Reino dos Céus começa aqui ainda nesta dimensão, ainda que não em sua plenitude, mas com muitas das características do que viremos a ser quando na presença do Senhor, na Eternidade.
            O início do processo de conversão (mudança de constituição orgânica e espiritual) se dá pela fé. Não pela lógica, mas pela fé, somente. É com o coração e não com a mente que confessamos que cremos em Jesus como Senhor e Salvador, como o Filho do Deus Unigênito, como irmão e amigo, aquele que pode nos levar à presença de Deus, como o que pode iniciar e finalizar o processo de restauração da mente, do corpo e do espírito. É somente pelo Espírito de Deus que este restaurar de personalidade pode acontecer. Já não é mais a velha criatura, descendente de Adão, mas a nova criação, descente de Cristo, nosso irmão e herdeiro do amor e do carinho de Deus Pai.
            O texto cita ainda um dos mais belos versículos da Bíblia: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (v. 16). E é nesta certeza que caminhamos com Jesus, em direção a plenitude do Reino da Luz. Bendito seja Deus!    
            Graça e Paz seja ministrada ao seu coração!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

PÉROLAS PARA O CORAÇÃO


Continuação do texto: O uso da palavra “Amém” (Presb. Paulo Stork):
A Igreja Cristã (NT)
            É com o “Amém” que as orações, as doxologias (fórmula usada no AT para exprimir louvor à Deus) e as bênçãos que encontramos nas epístolas terminam. Também é com o “Amém” que encontramos os anjos louvando a Deus em Apocalipse 7.11-12. “Amém” é, portanto, uma das palavras mais significativas da nossa fé cristã. Devemos usá-la como expressão de nossa obediência a Deus e às suas ordens, como modo de revelar nossa submissão e aceitação à sua disciplina, quando necessário, e como manifestação do nosso desejo de ver a sua vontade sendo feita e o seu reino sendo conhecido em todo o mundo. Não é uma palavra para ser usada de modo mecânico ou inconseqüente, como muitas vezes acontece, sem que se tome consciência do que ela significa ou do que se está dizendo. Tomemos cuidado. Não usemos esta palavra como alguns que dizendo: “Amém?” (cumprimentam à Igreja); ou os que dizem: “Amém!” (para confirmar se os irmãos encontraram uma passagem bíblica ou para confirmar se entenderam algo que foi dito).