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Tema Anual: " Bem- aventurança: Questão de Distinção, Percepção e Cuidado".
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Somos uma Igreja Reformada. Cremos no Deus Triúno que subsiste na pessoa do Pai e do Filho, e do Espírito Santo. Cremos a Inerância das Escrituras Sagradas. Pregamos a Mensagem de Jesus Cristo. Estamos situados à rua Araquem, Lote 6, Quadra 618 - Bangu- RJ;Tel:3337-3337

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Pastoral da semana de 28 de agosto de 2011


O MANDATO CULTURAL E A EVANGELIZAÇÃO
            O mandato cultural está registrado em Gênesis 1.26-28 onde está escrito: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra”, mas no contexto da igreja sempre que se fala em mandato ou missão o pensamento vai normalmente para as palavras de Jesus: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28: 18- 20).
            O texto acima costuma ser chamado de "Grande Comissão", apesar de essa injunção do Senhor não ser mais importante do que qualquer outra presente nos Evangelhos e também de não ser a última declaração feita por Jesus antes de voltar ao céu. No entanto, é uma declaração que se aplica a nós, cristãos, pelo fato de que a nossa relação com a Criação é ampla e nós temos uma missão, de modo que devemos entender os elementos que a envolvem. Um deles é a autoridade de quem envia e confere.
            No versículo dezoito, a palavra "autoridade" significa "direito de usar o poder". O próprio Evangelho de Mateus, em sua totalidade, enfatiza a autoridade de Jesus Cristo. Havia autoridade em seus ensinamentos (Mt 7: 29). Ele exerceu autoridade para curar (Mt 8: 1-13) e até mesmo para perdoar pecados (Mt 9: 6). Tinha autoridade sobre Satanás e delegou autoridade a seus apóstolos (Mt 10:1). Ao final de seu Evangelho, Mateus deixa claro que Jesus tem toda a autoridade.
            O cristianismo é uma fé missionária. Nós somos chamados para estar no mundo e não para nos afastarmos dele. Segunda, nós devemos alimentar os famintos, vestir os despidos e visitar os prisioneiros. Mas as principais necessidades das pessoas são espirituais, e a obra social não é substituto adequado para a evangelização. Na verdade, o empenho em ajudar as pessoas só será verdadeiramente eficiente se seu coração e mente forem transformados pelo Evangelho. Uma vez que Jesus Cristo tem toda a autoridade, podemos obedecer a ele sem medo. Não importa por onde ele nos conduz nem as circunstâncias que enfrentamos, Jesus está no controle. Por sua morte e ressurreição, Jesus derrotou todos os inimigos e conquistou para si toda a autoridade.
            Nele (Cristo, o Mestre), Paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

Pastoral da semana de 21 de agosto de 2011


O VALOR DA INTEGRIDADE NOS RELACIONAMENTOS

            Jó é mais conhecido pelo sofrimento que enfrentou pelas perdas em sua vida, mas é destacado, também, saber que ele foi um homem de um exemplo marcante. O posicionamento moral de Jó era firme em não se contaminar jamais com o erro, com a maldade, com o que fosse desonesto. Ele diz  (Jó 27: 3-6): “enquanto em mim estiver a minha vida, e o sopro de Deus nos meus narizes, nunca os meus lábios falarão injustiça, nem a minha língua pronunciará engano. Longe de mim que eu vos dê razão! Até que eu expire, nunca afastarei de mim a minha integridade. À minha justiça me apegarei e não a largarei; não me reprova a minha consciência por qualquer dia da minha vida”.
            A determinação de Jó é um exemplo a ser seguido por todos, especialmente nos dias atuais quando a crise de integridade é imensa no mundo. Diariamente temos notícias através dos meios de comunicação social de relatos escabrosos sobre corrupção atingindo as mais diversas classes sociais. Políticos, empresários, religiosos; enfim, nenhum segmento da sociedade escapa ao desastroso estrago provocado pela corrupção. Mas, apesar disso, ainda em nossos dias, Deus procura pessoas que desejem viver uma vida plenamente integra. Pessoa de posicionamento reto, incorrupto, imparcial, inatacável como inatacável é o caráter de Deus.
            Nós como filhos de um Deus que é absolutamente imparcial, de uma retidão sem manchas, perfeitamente justo, temos de ter na vida e nos relacionamentos um procedimento igual ao do nosso Pai. O homem e a mulher que realmente são de Deus, tem de viver obrigatoriamente uma vida no padrão moral de Deus. Podemos e devemos nos espelhar na vida de Jó, que não negociava a sua integridade por nada deste mundo. Deus abomina os que andam na lama da perversidade, mas, em contrapartida, tem grande prazer naqueles que tem uma vida reta, que são incorruptos e que tem procedimentos imparciais. A Bíblia nos ensina: “Abomináveis para o SENHOR são os perversos de coração, mas os que andam em integridade são o seu prazer” (Provérbios 11: 20). Se quisermos cumprir fielmente o mandato de Deus temos de guardar o princípio da integridade. Paz em Cristo!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

FEDERAÇÃO PORJ

Culto de Federação UMP na 1ª Pavuna sábado dia 03 de Setembro ás 18hs , não falte!!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Atenção ao convite!


Pastoral da semana de 14 de agosto


EXEMPLO DE PATERNIDADE
“... serei vosso Pai, e vós sereis para  mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso” (2 Co 6: 18)
            Deus é o modelo de paternidade para todos nós; e hoje, Dia dos Pais, nos congratulamos com todos os que têm sobre si a responsabilidade de ser o formador do caráter santo dos seus filhos. No contexto bíblico acima o alvo é a separação que Deus quer que tenhamos de tudo que se opõe a nossa comunhão com ele que nos reconciliou em Cristo mediante sua graça. O texto exorta seus filhos a não terem relação com os que ignoram a Deus e ao que diz respeito a Deus. Se o nosso caráter foi formado à semelhança do nosso Pai, então não devemos ter comunicação com o que lhe é oposto. Nenhuma sociedade, comunhão, harmonia, união ou ligação; e determina: “retirai-vos do meio deles, apartai-vos”. E, na criação de filhos, é exatamente aí que entra o papel do pai.
            Quando Deus estava prestes a exterminar os primogênitos do Egito, ordenou aos israelitas que recolhessem os seus filhos espalhados entre os egípcios e os reunissem em suas próprias casas e assinalassem com sangue os umbrais de suas portas, para que o anjo destruidor ao passar visse o sangue e passasse por alto dessa casa. Era trabalho dos pais reunirem os filhos; este é trabalho de cada pai que crê na verdade. O anjo deve pôr um sinal na testa de todos os que estão separados do pecado e dos pecadores. Isso significa que Deus – como Pai – estabeleceu em sua providência, uma escola entre o seu próprio povo onde seus filhos estariam em associação e influência dos que amam a sua verdade. Deus não se agrada de nossa desatenção e menosprezo para com a responsabilidade do mandato paternal que recebemos, nem se mostra feliz por colocarmos os nossos filhos em sociedade com os que desprezam a sua aliança. Se a alma de nossos filhos deve ser salva, teremos de fazer com fidelidade o nosso trabalho.
            Confiemos que na tarefa de criar nossos filhos, Deus não nos desamparará. Tão-somente cuidemos de sermos fiéis ao Senhor e espelho para nossos filhos. Assim como as crianças absorvem a boa conduta, também repetem os equívocos. Atentemos para isto a fim de  constituirmos um bom exemplo;  tomemos a atitude de assumir a condição de modelos para nossos filhos, pautando-nos no exemplo do Pai celestial. Ser pai é ser padrão na palavra e na atitude.          
            Paz em Cristo!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O MANDATO DIVINO


“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do filho, e do Espírito Santo” (Mt 28: 19)
            Mateus 28, versículos 19e 20, registra a ordem de Jesus aos discípulos: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século”. Lucas, uma enfática resposta do Mestre, também aos discípulos: “... mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra” (At 1:8). Em ambos os casos percebe-se a intenção de Cristo em equipar e enviar seus discípulos para  a nobre missão de pregar as boas novas do reino de Deus; seja pela afirmativa de que ele mesmo haveria de estar com eles todos os dias até a consumação dos séculos, seja pela promessa cumprida de lhes dar o Espírito Santo. Jesus os dotou de mandato. Mandato é delegação, incumbência; encargo, missão, obrigação. É aquilo de que se está encarregado; é concessão de poderes para desempenho de uma representação. No contexto acima, a primeira idéia é o mandato missionário, ou evangelizador. E, raciocinando através dele, abordaremos os limites em que se fixam para depois compreendermos como melhor compartilharmos com o santo desejo de Cristo Jesus.
            O primeiro limite é Jerusalém (Lugar de Paz): uma cidade situada a uns 50 km do mar Mediterrâneo e 22 km do mar Morto, e a uma altitude de 765m. Segundo Atos dos Apóstolos, Jesus antes de subir ao céu, disse aos discípulos para permanecerem em Jerusalém até que eles fossem revestidos de poder, ordem essa obedecida, pois os discípulos ficaram em Jerusalém até o Pentecostes (At.2.1-4). Jerusalém é o centro dos acontecimentos salvíficos, e de lá é que a Igreja foi impulsionada pela obra de Jesus e o agir do Espírito Santo. Será que entendemos realmente o que é testemunhar Jesus e os seus feitos “em Jerusalém”? Ao dizer Jesus aos seus discípulos, que era para eles testemunhá-lo, começando por Jerusalém, fica claro que essa tarefa deve começar onde estamos. A “nossa Jerusalém” está situada muito próxima a nós. Ela é o nosso primeiro limite, ou seja, a nossa família, nossa igreja local, o nosso bairro; o local de trabalho; o local onde estudamos etc. São nesses lugares, que as pessoas nos conhecem bem, podendo assim conferir nossas palavras com a nossa vida, vendo em nós a verdadeira mudança que o evangelho traz para a humanidade. O mandato de Jesus é para discípulos. Somos discípulos. No nosso primeiro limite as pessoas devem conhecer através de nós quem é e o que faz o nosso amado Salvador. Testemunhemos de Cristo com fidelidade e amor. Graça e Paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Eleição de Diretoria da Confederação Sínodo Carioca

Foi realizado no dia 30 de Julho a eleição para o novo biênio( 2011-2013) eleitos:
Presidente: Adailson Sousa no 2º escrutínio
Vice- Presidente: Filipe Abreu no 4º escrutínio
Sec. Executiva: Priscila Matias no 4º escrutínio
1ª Secretária: Jéssica Albuquerque no 3ºescrutínio
2ª Secretária: Taiana Romão no 2º escrutínio
Tesoureiro: Thiago Silva no 2º escrutínio
Que o Senhor Jesus possa abençoaros irmãos e a Confederação de forma geral

UMA CANÇÃO DE AMOR- Pastoral de 31 de julho a 06 de agosto

“Cantarei para sempre as tuas misericórdias, ó SENHOR; os meus lábios proclamarão a todas as gerações a tua fidelidade” (Sl 89: 1)

            A vida é bela, e cheia de percalços. Por vezes, somos surpreendidos por coisas que não esperamos ou não desejamos. Pessoas nos falam ou nos fazem algo que nos surpreendem e magoam, circunstâncias acontecem sem que tenhamos qualquer domínio sobre elas e trazem dificuldades. Seguimos nossa vida normalmente, procurando fazer o que é certo, mas, às vezes, situações nos abatem e nos forçam a decidir se vamos querer superá-las ou simplesmente sucumbir dizendo que não temos sorte nem motivo para vivermos com alegria. Isto é desafiador para nós porque apesar de vivermos experiências concretas de dor e sofrimento, temos tido também experiências pessoais que nos levam a ter a noção bem definida da companhia de Deus ao nosso lado. Temos um Senhor pactual que já se revelou aos nossos antepassados.
            No contexto do versículo acima, entendemos que os salmistas cantaram sobre o mundo de Deus. Viveram e escreveram no decurso da história de Israel declarando que não estavam isolados. Deram à sua herança expressões concretas de que tinham raízes de fé e relacionamento porque suas experiências pessoais foram concretas com o seu Deus.
            Para nós, o segredo agora desvendado que nos dá vitória ante os desafios que surgem na nossa vida é a visão que devemos ter de Cristo na proporção que a Palavra de Deus revela: “... olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus,... para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma.” (Hb 12: 2, 3).
            O Cristianismo é uma “religião” útil para todos os dias. É uma planta saudável, forte e viril, a qual pode viver em qualquer posição, e florescer em qualquer atmosfera, exceto a do pecado. Esse modo de viver vai aonde vamos, e nunca precisa ser deixado para trás.  Na escola pública ou na faculdade, no hospital ou no bar, na fazenda ou na cidade, na feira ou no mercado, no parlamento ou na corte, a vida com Cristo viverá e não morrerá.  Ela vai durar, permanecer e prosperar em qualquer clima, no inverno e no verão, no calor e no frio. E nos fará sempre cantar uma canção de amor ao nosso Deus... Em Cristo!
            Graça e Paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.