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Tema Anual: " Bem- aventurança: Questão de Distinção, Percepção e Cuidado".
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Somos uma Igreja Reformada. Cremos no Deus Triúno que subsiste na pessoa do Pai e do Filho, e do Espírito Santo. Cremos a Inerância das Escrituras Sagradas. Pregamos a Mensagem de Jesus Cristo. Estamos situados à rua Araquem, Lote 6, Quadra 618 - Bangu- RJ;Tel:3337-3337

terça-feira, 27 de setembro de 2011

PÉROLAS PARA O CORAÇÃO


O uso da palavra “Amém” (Presb. Paulo Stork):
            Hoje em dia estamos deixando de lado o real significado da palavra “amém” durante os cultos e até mesmo em programações sociais, onde esta palavra é proferida e solicitada sem o menor cuidado. Segundo o professor rev. José A. Vieira, “Amém” no AT é uma palavra hebraica que significa “verdadeiramente”. Ela é derivada de um verbo que significa “ser firme” ou “ser verdadeiro”. Ela é usada na Bíblia também como modo de expressar um desejo, fazer ou confirmar uma afirmação, aceitar a validade de uma maldição, fazer um juramento ou ainda para juntar-se a alguém em um cântico de louvor ou doxologia. Em Jeremias 28:5-6, diz: “Amém! Assim faça o SENHOR; confirme o SENHOR as tuas palavras, com que profetizaste, e torne ele a trazer da Babilônia a este lugar os utensílios da Casa do SENHOR e todos os exilados”.
continuaremos ...

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Pastoral da semana de 25 de setembro de 2011


A BEM-AVENTURANÇA DA COMUNHÃO. UM ATO DE JUSTIÇA DE DEUS





“... pois todos pecaram e carecem da glória de Deus”
(Romanos 3: 23)



            Quando o apóstolo Paulo escreve na sua carta as Romanos que pelo fato de todos haverem pecado serem carecedores da glória de Deus (Rm 3: 23), usa a palavra “glória” – que é muito comum – de uma forma muito especial; nesse caso, o seu significado é extraordinário. Exprime opinião, julgamento ou ponto de vista.
            No que se refere ao homem frente ao pecado, todos estão sob condenação até que Deus faça recair sobre ele a sua glória, isto é o seu julgamento ou opinião e, no Novo Testamento, sempre que essa palavra aparece no contexto de ponto de vista a respeito de alguém é positiva resultando em louvor, honra, e glória. À luz do texto, compreendemos que o apóstolo está se referindo ao fato de que o perdão depende do julgamento que Deus faz acerca do pecador quando o preenche com a sua glória pelos méritos de Jesus Cristo, reconciliando-o consigo mesmo e restaurando-o à comunhão; somos, assim, justificados.
            Essa justificação diz particularmente respeito à nossa verdadeira relação com Deus, não se tendo em vista a condição espiritual, mas a situação judicial. Esta verdadeira comunhão com o Pai foi comprometida pelo pecado, de que resultou a culpa, a condenação e a separação. A justificação compreende o ressurgimento dessa comunhão, sendo removida a condenação pelo perdão, a culpa pela justiça, e a separação pela graça divinal.  A justificação é, pois, positiva, trazendo a remoção da culpa e a concessão das boas relações com Deus.  Abrange o passado, o presente e o futuro da nossa vida.
            Por isso diz o salmista Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui iniqüidade e em cujo espírito não há dolo (Salmo 32: 2). Sim, Feliz é o homem a quem o Senhor justifica. Quando isso acontece é porque o Pai nos declara justificados pelo perdão através de Jesus, restaura-nos à comunhão e faz-nos experimentar a bem-aventurança do seu amor.    
            Graça e Paz seja ministrada ao seu coração!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

Pastoral da semana de 18 de setembro de 2011


Dia da Escola Dominical
            A Escola Dominical nasceu na Inglaterra, em 1780, em Gloucester com o jornalista Robert Raikes. Nessa época a situação moral e espiritual do país era preocupante. Raikes observou que o comportamento reprovável das crianças estava relacionado à ignorância. Elas  trabalhavam durante a semana e, aos domingos, ficavam nas ruas. Estavam a um passo do mundo do crime e Raikes chegou a ver o destino de muitas delas, ao visitar as prisões de Gloucester. Então, teve a idéia de organizar uma escola que funcionaria aos domingos, e não cuidaria apenas da educação secular, mas, também, da educação religiosa e teria a Bíblia como livro-texto. Seu objetivo principal não era ensinar a Bíblia, mas alfabetizar os alunos e dar aulas de religião com o propósito de reformar a sociedade. O objetivo último era modificar-lhes o caráter usando os ensinamentos bíblicos. E deu certo.
            No Brasil, a primeira Escola Dominical nasceu em Petrópolis, RJ, no dia 19 de agosto de 1855, na casa do médico e missionário escocês Robert Kalley (com apenas 5 crianças presentes nesse primeiro dia. A esposa de Robert, Sarah Kalley, contou-lhes a história de Jonas).
            A experiência funciona, pois, sendo o homem é um ser educável, a Escola Dominical é uma ferramenta de grande importância na construção do ensino. Somos  bombardeados com informações que contribuem para nos dar uma nova visão e delinear o nosso comportamento, conforme o conjunto de valores e paradigmas comparáveis os anteriormente aprendidos. Isso se manifesta em nossas atitudes ante a perspectiva da realidade que nos circunda.
            A educação é um fenômeno tipicamente humano. Ela é fundamental para a formação e transformação social. É mais do que a transmissão de informações; ela consiste principalmente na formação ética  A educação visa formar uma sociedade com valores morais que envolvam deveres para com Deus, consigo mesmo, com o seu próximo e com a sua pátria. A Educação moral engloba o ser todo, considerando-o como ser religioso, racional, emotivo, livre e responsável. A genuína educação visa formar o homem para viver criativamente em sociedade, a fim de que ele possa assimilar, adaptar e transformar a cultura, através de um posicionamento racional, emocional e moral, para que o homem viva e atue em seu meio, com integridade. Isto só se torna possível quando os alunos são despertados para o amor e o comprometimento incondicional com a busca da verdade; isto é: compromisso com Deus e a Sua Palavra.   
            Salve a Escola Dominical. E, em Cristo, o Mestre, Paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Aniversário da Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará

5º Aniversário da Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará
28, 29 e 30 de outubro de 2011

Resgatando Vidas & Valores

"... não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados ... mas com o precioso sangue de Cristo ..."
(1 Pedro 1:18-19)

Pastores Convidados:
Eurípedes da Conceição ( IPB Tijuca)
Ademar Gomes da Silva Filho (3ª IPB Nilópolis)
Anderson José da Silva (IPB Angra dos Reis)

Participações Musicais:
Conjunto Louvores do Coração ( 1ª Igreja Batista de Bangu)
Coral Doxa (1ª Igreja Batista em Pavuna)
Edmar Santos (IPB Tingui)

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

REFLETINDO: ADORAÇÃO SEM EXIGÊNCIA!


 “Deus é espírito; e importa que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade!” (Jo 4: 24)
O Espírito Santo nos convida à paixão por adorar. Ele sabe, e nós o sabemos também, que o natural em nós é a paixão por exigir, de nós mesmos, do outro e de Deus. Adorar é estar à vontade diante de Deus, reconhecendo-o como o Senhor de nossas vidas e exaltando todas as Suas qualidades. O perdão de nossos pecados nos habilita a sentir o desejo de viver para o louvor da Sua glória, contra o desejo de exigir. É o desejo de adorar que nos deve levar ao culto público, como um momento de celebração do poder de Deus (Salmo 84.1-2). O Espírito nos convida a entrar na presença de Deus e contemplar a sua majestade, adorando-o em espírito e em verdade, sem nenhuma exigência.

Coro Lírio dos Vales – 11 Anos Louvando ao Senhor!

“Louvai ao Senhor, porque é bom e amável cantar louvores ao nosso Deus;
fica-lhe bem o cântico de louvor” (Salmo 147: 1).
            A poesia e a música sempre foram as formas mais sublimes de o homem exprimir o que lhe sopra a alma e ventila o coração. Neste sentido, a música no contexto da liturgia, e como arte funcional assume papel de relevante importância. Neste contexto, a música cristã é um tesouro de inestimável valor, que excede todas as outras expressões de arte, sobretudo, porque o canto sagrado intimamente ligado ao texto bíblico, constitui parte essencialmente necessária na liturgia do culto. Através dos acordes musicais e do canto está o objetivo de envolver todos na exaltação a Deus pela boa nova de fé e esperança da presença real e confortadora de Jesus entre nós, a fim de prover orientação para louvor e a gratidão por tudo que Cristo é e por tudo quanto em nós, ele vai operando. Como princípio de todos os encantos da existência, a música é importante na vida de qualquer pessoa, mas de modo mais particular, na vida daqueles que se envolvem neste ofício, para o serviço do povo de Deus, de cuja relação ela representa a forma mais bela e mais genuína de manifestar dor ou tristeza, mas também alegria, paz, louvor e gratidão. A música cristã traduz a mais autêntica e indispensável afinação entre o homem e Deus.
            A música é um canal de adoração a Deus e como tal deve ser valorizada. Hoje se reconhece na Igreja que a música tem lugar e importância vitais; por isso, ela não deve servir como entretenimento, numa perspectiva mundana, mas deve ser parte integrante da nossa vida cristã individual e coletiva.
            Nesses onze anos de existência, o Coro Lírio dos Vales tem-se dedicado a honrar ao Senhor através das selecionadas músicas que tem escolhido para trazer à liturgia, com o único propósito de compartilhar a mensagem de Cristo Jesus aos corações de adultos e crianças, em qualquer oportunidade ou circunstância, baseando este objetivo na orientação do salmista que diz: “Todo ser que respira, louve ao Senhor, Aleluia!”e “Louvarei ao Senhor durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu viver” . Cantemos todos; músicas com letras que façam pensar; letras com músicas que façam sentir; letras e músicas que transformem a vida e lhe dêem marcas do Criador.   
            Em Cristo, o Mestre, Paz!

Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.