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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Pastoral da semana de 3 de setembro de 2011

JUSTIÇA DE DEUS: MANIFESTAÇÃO DO AMOR DO PAI!
“Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas; justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos e sobre todos os que crêem; porque não há distinção, pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus”. (Romanos, cap. 3, versículos  21-26).
            Justiça é uma palavra que ouvimos diariamente. Ela é usada nos relacionamentos pessoais, nas convenções sociais, com respeito à legislação e nos vereditos pronunciados nos tribunais. Embora seja muito comum e amplo, o termo aqui se restringirá ao aspecto divino como forma de Deus demonstrar a essência do seu amor à Criação.                        
 Embora seja possível do texto acima considerarmos o aspecto da temporalidade, na expressão do apóstolo “mas agora, sem lei...”, como contraste entre duas épocas, é preferível compreender o termo como o contraste entre duas relações: “a relação de dependência da lei e a relação de independência da lei” no contexto da aplicação da justificação e da justiça de Deus. Sobre o tema, a pergunta muito antiga que basicamente ecoa no mundo é: “se Deus existe, é Todo-poderoso e quer nosso bem, por que existe tanto mal no mundo?”. E, desde o filósofo Epicuro, diversas formas de apresentar a teodicéia, que é a coexistência de um Deus Todo-poderoso e de infinita bondade com o mal, foram elaboradas.
            Mas só quando colocamos tudo na perspectiva correta compreendemos como Deus, através do seu caráter oferece a solução completa para o problema do mal. Jesus Cristo é o centro da nossa justificação e da nossa justiça. Justiça por meio da sua inesgotável graça.
            Seu trono está fundado em irrepreensível integridade. No meio de todos os mistérios do governo moral desse Deus, devemos sempre crer que ele é justo e reto. E ele exerce sua justiça justificadora sobre nós a fim de que com ele tenhamos paz por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. Nele, o Mestre, Paz!
            Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira
Pastor da IPJC.

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