“Convém que ele cresça e que eu diminua” (João 3.30)
Na infância somos ensinados a receber aplausos pelas primeiras palavras, passos, sorrisos e caretas que divertem a todos. Assim crescemos, e com o tempo o reconhecimento deixa de ser algo tão constante. Destacar-se no meio de tantas pessoas torna-se tarefa extremamente desgastante. O reconhecimento se traduz em notas altas na escola e o famoso vestibular. Na vida profissional os títulos e prêmios na parede completam o ciclo que se iniciou na infância. Muitos traumas surgem no coração de quem vive atrás do aplauso eterno daqueles que o cercam. A sede pelo reconhecimento do outro pode levar à desidratação da alma. João Batista lançou toda luz sobre Cristo quando compararam seu ministério com o de Jesus. Ele nos ensinou a fonte de uma alma completamente leve e livre de todo e qualquer trauma existencial ou armadilha egocêntrica! A Deus toda glória!
(Devocionário “A Jornada”)
Nenhum comentário:
Postar um comentário